quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Humanização

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Dentro de uma corporação, vivemos diariamente, uma rotina de contatos com diversas pessoas, entre nossos clientes e fornecedores.
É interessante, mas, estamos propensos mais a dar real atenção ao grupo que representa nossos clientes...Claro...afinal, é de onde vêm, com toda certeza, as cifras que recebemos todos os meses. Só que, há um vício a que nos submetemos, de forma compulsiva: “Tratar alguns de nossos fornecedores com indiferença”.
Que fique bem claro; quando falo de fornecedores, relato essa realidade de maneira generalizada. Vemos acontecer em “quase” todo e qualquer lugar por onde passamos profissionalmente. Quem, já não viu ou protagonizou algo parecido com a desagradável situação da longa espera (até ser atendido) de um visitante, representando uma nova e possível empresa fornecedora de serviços, independentemente do gênero? Lembranças não muito sugestivas, não é ? – Pois então: Muitas das vezes, somos nós mesmos os algozes! Nos esquecemos que, amanhã ou depois, quem poderá estar no saguão de espera, somos nós; e duro é perceber que, a postura inconsciente de arrogância nos torna cegos à questão do “bom-senso”. É tudo muito simples. – Somos parte constante de um ciclo, onde às vezes, dominamos as situações e outras, passamos a simples espectadores, sem direito de opinião. – Daí, a pergunta: “Quem é melhor?”

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Ass.: BMFº
15:08h
17/Set/2008

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