terça-feira, 11 de novembro de 2008

Uma Implosão Pra Dentro de Si (A Pausa Para Pensar)

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Crônica da Semana – 11/11/2008

Uma Implosão Pra Dentro de Si (A Pausa Para Pensar)

Às vezes, parece cansativo, aos olhos de qualquer um, mas a questão de se levantar a cada tombo é sempre uma premissa. Diga-se de passagem, todos os dias vivemos situações diversas que nos põem à prova. Prova essa que nos desafia, só pra ver a nossa capacidade de discernimento diante das dificuldades. A “ralação” rotineira pela busca do sucesso pessoal traz um senso de repúdio à inércia que cercêia e que insiste em nos apunhalar como uma desculpa mais do que esfarrapada em não querer sair do lugar. Balela! – Se há “brio próprio”, então, por que parar? Não há justificativas, isso é certo; pelo menos, aos que tem o olhar sempre fixo à reta de chegada. Pode ser uma volta em círculo, vez por outra, mas, o mínimo de percepção e bom senso coloca, simplesmente, tudo no seu devido lugar e nesse caso, a reta de chegada passa do ciclo vicioso para algo visível no horizonte e a fluência na caminhada a maior das conquistas. Infelizmente, nem para todos é uma realidade, pois, aos mal intencionados, preguiçosos e pessimistas de plantão, as entrelinhas dessa crônica é mais do que uma proposta medíocre; é uma afronta! – Azar dos apologistas do contra. Aqui, sou mais um a tentar, quase que no desespero, mostrar a escada que leva ao topo. A vida é feita de constantes desafios e os obstáculos são, apenas, como uma porta com trincos que precisa de uma chave certeira pra ser aberta e se passar, com dignidade. Alias, dignidade é a pedra fundamental para os eleitos à vitória em qualquer condição que se possa encontrar. Sonhos se apresentam como válvula propulsora da máquina chamada perseverança e a crença nesse estado de ânimo é muito bem vinda. Basta ousadia! E ousadia não se compra em qualquer esquina dos 'pegue-e-pagues da vida' e sim, se adquire a cada volta por cima.
Esse Mundão “véio-de-guerra” não gira à toa, não! Muito pelo contrário, gira ao nosso favor! A humanidade precisa, com urgência, de mais vergonha na cara e pausar as queixas e choramingos tão comuns em nossas idas e vindas. Fala-se muito em Deus... – Óoh, meu Deus(!!) e na verdade, o grito de socorro feito de dentro pra fora é pura perda de tempo. É o inverso, caros amigos! O grito de socorro se faz de fora pra dentro, porque muito antes de se pedir ajuda ao Supremo, deve-se olhar a própria conduta que nos foge do controle.
Muito desgaste nos erros recorrentes e só Deus é o grande responsável. – Basta de ignorância!
“Reflexão”, muita reflexão é bola da vez.

BMFº
23:56h
11/11/2008
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sexta-feira, 7 de novembro de 2008

A Vizinhança que Constrói

Texto aplicado ao Motivacional de RH-PP _____

'A Vizinhança que Constrói '

O ‘bom-convívio’ traz divisas, mesmo que nada te favoreça em determinado dia ou fase.
Veja: a culpa por coisas ruins nunca deve ser atribuída a outrem, a não ser a si próprio. Pare, analise friamente os fatos e perceba sua conduta, diante da vida. Na certa, o bom-senso prevalece de forma a não deixar dúvidas. Em função disso que, constantemente, é necessário enxergar o seu interlocutor, digo, “o seu colega de trabalho”, como alguém que pode lhe ser um amigo. (Natural que, vez por outra, isso se torne um desafio); Óbvio, diferenças existem e sempre estarão a nossa espreita, aliás, diga-se de passagem: é a partir delas, que tudo caminha para o progresso!
Lembre-se: um grupo de vencedores só chega à reta final da vitória, através da harmonia entre si.
Sem isso, não há nem reta de chegada.


BMFº
09:15h
05.11.2008

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

NA ESPIRAL DO CRESCIMENTO

NA ESPIRAL DO CRESCIMENTO

(Texto redigido para o Motivacional de RH - Metalúrgica Prensapeça - Data: 17/10/2008)


Já vimos, há um temo atrás que, a procura pelo crescimento de uma empresa depende pura e exclusivamente do comprometimento com o lado profissional coletivo e a necessidade de se deixar, do lado de fora, as mazelas pessoais. Claro, não há como misturar as coisas! O lado pessoal de cada um deve ser mantido na melhor forma de discrição. É total perda de tempo se expor!
O cotidiano atribulado de uma corporação nos afeta de tal modo que, não dá, mesmo, tempo para caprichos de ordem pessoal. Mas, não é raro que a maioria das pessoas se esqueça desse detalhe tão simples...E numa cadeia evolutiva, dentro da conduta do egoísmo, chega-se ao mais puro estado de inércia e falta de perspectiva, pois o umbigo mais próximo de cada um, é o epicentro da discórdia e declínio coletivo.
O fator inverso desse panorama indesejável todos nós sabemos e bem, ou seja, é o caminho pela espiral do crescimento, cujo desenho é sempre elaborado na esteira do bom-senso.
A fórmula é muito simples:

“Individualismo = 0”
“Senso de coletividade + profissionalismo = Crescimento ininterrupto = 10

Pode parecer o óbvio, mas às vezes, é preciso que nos relembremos disso para que a vida se torne mais suave em sua longa trajetória, pois para todos, sempre há obstáculos, basta que tenhamos a real capacidade de discernimento a favor daquilo que podemos classificar como evolução humana.

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BMFº
14:25h
17.10.2008

terça-feira, 23 de setembro de 2008

'Tempos Comuns'

Há épocas em que, propositalmente ou não, nos fazem vivenciar fatos que nos levam ao mais verdadeiro estado de normalidade em nossas vidas. Nada de emoções, nada de novo, ninguém para nos passar a mão na cabeça. - A notícia de hoje é a mesma de anteontem, os programas de TV cansam, pelo conteúdo mais do que repetitivo e até a comida (pasmem!) não transmite aquele prazer experimentado, há tão pouco tempo. Ou seja...Nada ocorre! A 'rodada de tempos comuns' nos permeia de maneira a ver tudo no modo mais absolutamente normal possível. - Insípido!Mas, está parecendo uma forma de dar vazão ao baixo-astral pré-anunciado, certo? Errado!É preciso relatar isso com o mesmo vigor, com o qual anunciamos as nossas fases de conquistas. Por que esconder (?), afinal, não se trata de pintar de cinza o que está em cor...O que tem cor não muda, continua igual, mesmo que algo não mostre o óbvio. Porém, é preciso destacar a importância dos dias monótonos. Nos faz ver as coisas, por um ângulo, onde os sonhos e sensações explosivas de alegria não têm nenhuma razão de existência. A gente até se volta pra dentro de si e percebe o quanto há insignificância naquilo que nos propomos a ser. - Há escolha? Não, é natural que não! – Cada qual com a sua carga de afazeres ou a inércia constante, sendo esta última um meio de fugir da realidade. Realidade, aliás é uma palavra que cai muito bem, aqui nessas entrelinhas, pois, a “crueza”, em que nos bota à prova certos dias e fases, nos leva a crer que o futuro pode ser recheado daquilo que podemos chamar de vácuo. Sim, num paradoxo sem igual, porque nada mais estranho do que um futuro presumivelmente “recheado de vácuo”. Para os insanos de plantão, assim como quem, aqui escreve, a completa idéia do vácuo é a sensação de que nada estará por acontecer, na ordem do que se pode classificar como surpresas. (boas ou ruins). É um desafio entender tal estado, mas, há sim, esses momentos. E o mais interessante é que, só quando se vivencia tal condição, dá-se tremendo valor ao que se sente. Quem, aqui escreve, vive a "crueza" desses dias quase previsíveis. Os jardins continuam floridos, quanto a isso, não há contestação...O sol brilha, independente da vontade dos mortais, a lua sai, de vez em quando, pra dar boa noite e nem quer saber como vai o meu humor, porque seus raios prateados se projetam sobre a noite escura, sem que me haja forças para provocar o efeito contrário, quando ao certo, 'forças' são do que menos disponho; e por fim a pulsação persiste!É tão comum se ver assim, quando se perde a oportunidade de viver algo que se sonha para uma vida inteira e planejado com tanto espírito de perseverança. Trás um sabor um tanto amargo à boca, num vislumbrar do “Vale-dos-Espinhos”, onde se deseja, a todo custo enxergar algo que brilhe no fim da estrada escura. – É esta a realidade da qual menciono, é esta a realidade a se apresentar em sua mais caótica estampa. Aos mais eufóricos remanescentes de uma dose excessiva de “prozac” (esse texto, que lhes soa como um profundo insulto), uma artilharia de pedras graúdas, a ser lançada sobre minha cabeça, seria o mais delicioso e sugestivo prato a se degustar, ainda quente e quase cru.
Ainda bem que, por hora, não corro o risco! – Quero dizer: acho!
Uma coisa é, naturalmente certa:
Contra a maré, assim vou à deriva, sem receios de taxações e rótulos...
...Estar só, apenas por conseqüência! O hábito, já faz o monge!
Os sonhos...(??)...
...Necessário se faz, esquecê-los!
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Ass.: BMFº
19:35h –
23/Set/2008

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Humanização

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Dentro de uma corporação, vivemos diariamente, uma rotina de contatos com diversas pessoas, entre nossos clientes e fornecedores.
É interessante, mas, estamos propensos mais a dar real atenção ao grupo que representa nossos clientes...Claro...afinal, é de onde vêm, com toda certeza, as cifras que recebemos todos os meses. Só que, há um vício a que nos submetemos, de forma compulsiva: “Tratar alguns de nossos fornecedores com indiferença”.
Que fique bem claro; quando falo de fornecedores, relato essa realidade de maneira generalizada. Vemos acontecer em “quase” todo e qualquer lugar por onde passamos profissionalmente. Quem, já não viu ou protagonizou algo parecido com a desagradável situação da longa espera (até ser atendido) de um visitante, representando uma nova e possível empresa fornecedora de serviços, independentemente do gênero? Lembranças não muito sugestivas, não é ? – Pois então: Muitas das vezes, somos nós mesmos os algozes! Nos esquecemos que, amanhã ou depois, quem poderá estar no saguão de espera, somos nós; e duro é perceber que, a postura inconsciente de arrogância nos torna cegos à questão do “bom-senso”. É tudo muito simples. – Somos parte constante de um ciclo, onde às vezes, dominamos as situações e outras, passamos a simples espectadores, sem direito de opinião. – Daí, a pergunta: “Quem é melhor?”

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Ass.: BMFº
15:08h
17/Set/2008

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

“O Abraçar Uma Causa”

Já foi dito, aqui, há algum tempo atrás, que em qualquer forma de trabalho em equipe, se deve levar em consideração o que está por de trás das intenções de cada um que compõe um grupo. É, devidamente crucial, a importância que se deve dar a forma única de se trabalhar de uma equipe, ou seja, as idéias necessitam de congruência, independente do número de pessoas que a compõe. Quando se fala em congruência de idéias, não significa ter todos pensando “exatamente igual”, e sim, ver a idéia do envolvimento, em prol de um bem comum, passando pela “cabeça e coração” de todos. Isso apresenta o real teor de como uma empresa pode crescer.
As diferenças entre as diversas personalidades que ajudam a construir uma corporação, nem de longe, devem interferir nos resultados. – “Estas são postas de lado, impreterivelmente!”
Em pouquíssimas linhas, o intuito, aqui, é mostrar de maneira simplificada, qual o caminho a se percorrer para se atingir o sucesso.
Quando todos lutam por um só objetivo, tem-se a mais absoluta demonstração de amadurecimento coletivo!

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BMFº
12:23h
04.09.2008

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

O Teor da Comunicação

O Teor da Comunicação

Crônica da Semama – 08.08.2008

Em nosso dia-a-dia estamos acostumados a usar desse termo com freqüência, afinal a nossa sobrevivência depende pura e exclusivamente de nos mantermos em franco estado de comunicação com o nosso interlocutor, seja ele quem quer que seja. Percebemos esse simples ato, no momento de nossos primeiríssimos passos, após saltarmos da cama. Num gesto de ‘bom dia’, na hora do café, ao pegar a condução para o local de trabalho e assim, por diante. Mas, comunicação não se resume a apenas isso. Sabemos que quando ‘a’ empregamos bem, tudo tende a se simplificar e a conquista do sucesso é o resultado mais óbvio.
O que não se pode, em hipótese alguma, no entanto, é cair no engano da falta de diálogo que é o elemento fundamental no “comunicar-se” de forma bem sucedida, pois um simples deslize neste quesito, fatalmente leva-nos à situações desastrosas muitas das vezes.
Evitar a prática do “telefone-sem-fio”, um péssimo hábito de comunicação, por sua vez, mal sucedida que adquirimos, quase inconscientemente, ao longo de nossas vidas, nos livra dos mal-entendidos e desagrados tão indesejáveis.
A adequação à essa realidade de bons hábitos, só depende de nós mesmos.
Vale, aliás, por toda a Vida!

Ass.: BMFº
09:30h
05/08/2008

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Keeping Alone, Aways!

Some times, I think that my heart never will be filled out, as I hope!
Perhaps, I deserv it! :(
Never, this there was! So...To be alone, is the better choice, in my life! This is what going to in my soul. A soul that keeps alone.
It´s a hight price, for to pay, for to be so much individualist.This is my life, always!
'God' wants that it be a mine great mistake!

Signed: BMFº
On: Green Monday
July 07th, 2008.
At: 09:25pm

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Bom Senso

Crônica da Semana - 04.07.2008

Bom Senso


É uma constante a busca que se faz pelos bons tratos, em nossas relações inter-pessoais; seja, em casa, na rua, nos meios de transporte, na escola e principalmente, em nosso local de trabalho. Afinal, percorrer e finalizar o dia, com a sensação de ter sido respeitado e compreendido, já é uma vitória, em qualquer aspecto, no âmbito das emoções.
Só que, isso depende de “bom senso”! – Termo que tem caído no esquecimento compulsivo, nos últimos tempos.
Pois, é...Nota-se uma ausência absurda de tolerância, com tudo. É o colega, que te responde mal, é a queixa, por nada dar certo, é a comida que está fria e a voz, dentro de cada um de nós, a nos incitar o pior dos sentimentos, que é senso de egoísmo. E o equilíbrio emocional vai para o espaço!
Rever alguns valores em nosso comportamento é mais do que uma simples obrigação; passa a ser uma espécie de caminho natural, ao que podemos chamar de evolução humana.
Ter bom senso, faz parte de uma das iniciativas dentro do ato de nos reeducarmos, por um modo mais racional e inteligente de vida.


Ass.:
BMFº
03/07/2008
14:50h

sexta-feira, 27 de junho de 2008

A SIMPLES ESSÊNCIA DA RELAÇÃO DE AMIZADE!

Crônica da Semana – 27.06.2008


A SIMPLES ESSÊNCIA DA RELAÇÃO DE AMIZADE!

O melhor que se pode ficar de uma boa relação, não são só as boas lembranças, mas principalmente, o que se tem de melhor a oferecer, em termos de 'amizade' e 'compreensão'. Entre as pessoas, isso há ou pelo menos, deveria haver, de sobra. - Acreditemos nisso!
É algo que faz parte da vida e 'nem de longe', devemos desprezar. O 'ir e vir' constante, característico daqueles que cruzam nossos caminhos, ensina que, há muito a se aprender.
E é a partir dessa 'ótica' que, temos, na ‘figura de nosso semelhante,’ algo que nos faz, verdadeiramente, felizes. Transpõe todos os possíveis obstáculos.
Jamais, deve cair no esquecimento!
Essa é a essência da fonte do altruísmo e solidariedade a ser cultivada todos os dias, mesmo que as diferenças existam!
É o caminho certo para a evolução plena.

Ass.:
BENÊ-BMFº
10:25h
27/06/2008

segunda-feira, 16 de junho de 2008

O Desafio de Transpor a Lei de Murphy

Crônica da Semana

O Desafio de Transpor a Lei de Murphy
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Exagero ou não, devo chamar a atenção para algo notável. É incrível, como se pode presenciar a dificuldade de se atingir o auge da felicidade plena e quão fácil é se aborrecer, por qualquer “grampo” que caia ao chão, com o mínimo de ruído que faça.
É o extremo oposto da condição de se tentar buscar alguma coisa melhor à si próprio. O mergulho involuntário ao poço do desequilíbrio 'psico-emocional', proveniente da carga excessiva de trabalho a que se submete o homem de hoje, não deixa dúvidas que o caminho para o surto da insanidade possa ser proveniente de, apenas, um "empurrãozinho" para o abismo do desespero.
Profundo, não?
Uma óva!!
Faz parte da nossa passagem pelas veredas dessa vida, em que, hora, se está a favor da maré...hora, está contra.
Do nascer ao por do sol, durante apenas, um dia só, pode se ver tanta coisa a acontecer. O barco muda a rota, o trem pára no meio do caminho, deixando seus passageiros à deriva..., ou aquela venda, que estava sendo tão esperada acaba por ser fechada com o melhor cliente.
Veja que, surpresas boas e ruins, sempre nos acomete, mas o que chama a atenção é o fato de se presenciar mais coisas ruins ao redor.
Pouco se sabe a respeito, mas há comprovações feitas, através de pesquisas durante anos, por especialistas no assunto, que mostram a grande tendência que se tem, a estar mais próximo, magneticamente falando, de energias com características negativas. Vive-se numa camada de ‘ondas’ de baixo calão, onde toda e qualquer forma de abalo e desestrutura emocional é a bola da vez. Perde-se a paciência, por nada, chuta-se o vento, com o maior dos vigores, se lançam palavras de obscuridade, ao vento, sem ter a real noção do retorno, pra lá, de indesejável a qualquer um que se submeta, mesmo inconscientemente, ao expurgo dos piores tipos de pensamentos e desejos.
A reação em cadeia não deixa dúvidas...
...Não preciso perder meu tempo, aqui, a entrar em detalhes! Basta ver o cotidiano estampado nas manchetes dos jornais e a grande farra do sensacionalismo ditado pelo “frenesi” da mídia eletrônica e suas nocivas vertentes.
Diz-se que, devemos nos afastar de tudo o que venha a atingir negativamente a nossa 'psique', porém fica a dúvida “do como proceder (?)”, se, por toda parte, estão os personagens principais desse filme dos horrores, onde os atores coadjuvantes somos nós mesmos que compomos, com exímia desenvoltura. A impressão é que, dentro desse ciclo vicioso, onde não parece haver uma ‘porta de saída’, todos nós estaremos sujeitos ao cerne da mediocridade, vedados pelo medo e a incerteza, fadados ao absurdo da própria perda de identidade. A busca constante pelo bem-estar material, na realidade, é a busca involuntária por algo que nunca nos fará satisfeitos.
Luxúria, dinheiro, ganância em excesso; esses são os principais ingredientes para o copo de ‘fel’ a ser degustado e celebrado a caminho do ‘vale-da-desgraça’ previsível, tendo como pano de fundo, a imagem do capitalismo opressor que, invariavelmente, se apresenta na mais fina estampa do business World’ * .
A saída para tudo isso está no extremo oposto de nossa consciência; e a corrida em busca dela, se faz desesperadamente, pelas vias de um labirinto que nos causa pânico, pelo desafio que nos oferece a se escapar das voltas em círculo.
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Dia desses, ao participar de uma palestra sobre “espiritualidade”, perguntei ao ‘condutor’ se estávamos, de fato (digo, a ‘humanidade’), próximos de vivenciar uma renovação espiritual coletiva ou se tudo está mesmo, num fim tão insistentemente anunciado.
A resposta foi rápida, pronta e de sábia precisão aos meus anseios:

“...Meu caro espectador (assim disse o palestrante), a resposta à sua indagação está dentro de si mesmo, ao se questionar sobre: O que você fez, o que você faz e o que você planeja fazer de bom ao seu próximo(?!)...”

O estarrecimento, tanto meu como o dos demais presentes, foi absoluto, pela sabedoria que se fez tão real naquele exato momento.

E desta forma, agora, fica-me muito mais evidente que, a chave e a porta de saída do tenebroso labirinto de nossas consciências, mencionado, há algumas linhas atrás, estão alojadas na forma de como passaremos a encarar, desde já, o desafio de nos aplicarmos, em corpo e alma ao nosso mais próximo semelhante!
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A porta de saída pode estar mais perto, do que se imagina!
É o desafio de transpor a lei de murphy!
Nós é quem geramos esse super campo magnético, seja para o bem ou indesejavelmente, para o mal.
Na situação atual, o formato pasteurizado da “salvação”, talvez, esteja na inversão de nossos valores e atitudes.

Nota _ * business world : mundo empresarial

Ass.:
BENE-BMFº
13:25h
16/06/2008

domingo, 15 de junho de 2008

A Big train runin' at way of the 'top'!


A Big train runin' at way of the 'top'!
Let's go to the 'top'!
We should believe in our power, that is the same that to believe in weselves.
The why?
It's so simple, my friend:
" The 'Life' is made of conquests and conquests come from many power, inside of us!"

That's all !

Signed: BENE-BMFº40
On: June 13th, 2008
At : 04:08pm



Um Grande Trem a Caminho do Tôpo!


Avante, ao tôpo!

Nós deveríamos acreditar em nossas forças, que é o mesmo que acreditar em nós mesmos.
O porquê?
É tão simples, meu amigo(a):
"A 'vida' é feita de conquistas e conquistas provêm de muita força, dentro de nós!"

Isso é tudo!

Ass.: BENE-BMFº40
Em: 13 de Junho de 2008
Às: 16:08h

terça-feira, 27 de maio de 2008

TOLERÂNCIA 2 (*) - Texto adaptado para o 'Motivacional de RH - Metal. PRENSAPEÇA'

Termo tão cultuado e nos últimos tempos, tão mal aplicado, na prática.
Ao passo de um erro cometido a primeira atitude que esperamos, em relação ao nosso interlocutor é “que se tolere o anunciado deslize”. Claro, ninguém quer ser abordado grosseiramente, após uma ‘gafe’ cometida.
Mas, isso nem sempre ocorre!
A falta de bom senso, por parte de todos nós, causado pelo dia-a-dia atribulado e cheio de ‘contra tempos’, leva-nos a imaginar que “tolerar” seja privilégio, apenas dos mais calmos e desprovidos da inquietação constante.
Tolerar é um ato, que pode ser atribuído a qualquer um que se predisponha a fazer do seu dia-a-dia uma rotina mais suave e descomplicada.
Não se resume ao tradicional ‘tapinha nas costas’ e muito menos o ‘sorriso amarelo’ desnecessário, mas sim uma atitude de verdadeira compreensão ao próximo, solidária em qualquer forma de humor; (boa ou ruim). Provem da ponderação, ao concluir os fatos e levar, principalmente em conta que, todos somos passíveis de defeitos, por mais que tentemos a perfeição.
A coisas se tornam bem mais flexíveis, quando deixamos de olhar para o próprio “umbigo” e passamos a exercitar a “real capacidade” de enxergar no outro as suas próprias limitações.

Por: Bene-BMFº
27/05/2008
11:48h

segunda-feira, 26 de maio de 2008

O VERBO 'CANSAR' - Crônica da Semana

“...O texto, a seguir, é uma passagem escrita de ‘próprio punho’, imaginando alguém que se entrega ao sabor da derrota nociva e inebriante...”

NATURALMENTE, NÃO É O MEU CASO.
NÃO FAÇO MENÇÃO A NINGUÉM.
É, APENAS UMA NARRATIVA!
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O VERBO ‘CANSAR’

A gente vive num impasse. Nos predispomos aos desafios e estamos, sempre a lutar por algo, que, às vezes, nos custa uma vida. Esse ‘algo’ pode ser qualquer coisa. Nem é o caso de ficar, aqui, perdendo o meu tempo ao especificar. Cada um sabe, dentro de si, o que vem a ser, afinal, todos ou quase todos temos um grande objetivo traçado. E o que se põe em “cheque-mate” é: “até onde agüentamos encarar estes tais desafios?”
Há, no meio do caminho os obstáculos e essa é a hora do “vamos ver”...Na metade do percurso, vem aquela sensação de desgaste. Aquele mal-estar característico das “vozes” oponentes a nos dizer: “...Olhe, fique aí, não vá adiante...Pare! Tu estas vendido...” E, na verdade, isso ocorre, mesmo. Quem, já não se viu assim, antes? Eu mesmo, nesse exato momento, me sinto, já vencido pelo cansaço. Canso dessa rotina fatigante; canso das barreiras; canso buscar; canso de ser 'bonzinho'; canso de estar à espera de um espaço ao sol; me canso, literalmente, da idéia de haver alguém que seja a metade da laranja e aliás, essa idéia é pra lá de absurda, pois NUNCA vai existir (e estou ficando velho demais, para acreditar nessa onda “cretina”, que nos invade a alma) e me canso dos amigos que, na verdade, também, parecem não existir! O fardo pesado a ser carregado, bem ao sabor das investidas infrutíferas, no âmbito geral, já me faz um ‘ser’ absolutamente descrente do que pode haver de melhor à minha espera. - Será que há? Isso eu nunca soube, pelo menos até aqui.
E não vou ser ‘hipócrita’ o bastante para relevar as ilusões que sempre nos estão à espreita. Ilusões são ilusões e no momento de nossos primeiros passos para a vida, debaixo dos aplausos e olhares insanos dos pais, lá estamos bem prontos, a enfrentar uma longa estrada de enganações e subterfúgios provenientes desse constante estado “up”* a que nos submetem. Enfiam-nos, “guela abaixo”, a idéia do sucesso desmedido. Ambição? – Bláááá...É café-pequeno. É parte do que devemos acreditar, para o nosso bem-estar, num ambiente, em que cada um deve ser por si próprio e o ‘amigo’ mais próximo que se lasque sozinho.
Estou cansado de tudo isso.
Nossa existência passa muito rápido e não dá tempo para se reerguer.

Não é uma regra. É um ponto-de-vista, num momento de absoluto “desabafo”!


BMFº

(*) – up = para cima

"TOLERÂNCIA" - Crônica da Semana


TOLERÂNCIA

Palavra tão cultuada e nos últimos tempos tão mal difundida.
Ao passo do erro cometido a primeira atitude que esperamos, em relação ao nosso interlocutor é “que se tolere o anunciado deslize”. Óbvio, ninguém quer ser interpelado grosseiramente, após uma ‘gafe’ cometida.
Mas, isso nem sempre acontece!
A falta de bom senso e resignação, por parte de todos nós, causado pelo dia-a-dia atribulado e cheio de ‘contra tempos’, leva-nos a imaginar que “tolerar” seja um dogma atribuído aos eleitos para o talento de ser aspirante a ‘monge tibetano’. Sim, nossas vidas entraram num ciclo tão viciosamente mecânico, que esquecemos, literalmente de fazer menção à 'ponderação', que é a pedra fundamental de todo um processo de análise e conclusão dos fatos. Passa-se por cima de tudo e de todos...Faz-se conjecturas à estupidez, bem ao melhor estilo dos tempos das cavernas, onde o diálogo era algo, ainda desconhecido e desnecessário. O pedaço-de-pau mais bem aplicado e doído, direcionado a quem de merecimento era o modo mais correto e eficaz de se resolver qualquer mal-entendido. O tempo passou...Ganhamos o privilégio da descoberta da comunicação, pela linguagem verbal e não só gestual e “pasmem”! Como num passe-de-mágica, estamos voltando à temível época dos primórdios. A festa, pela alusão ao Homem-de-Nianderthal, tem como a sua principal estrela a imagem do troglodita de plantão...Sim...E o mais interessante: 'Esse não carrega o estereótipo visual da figura barbuda e mal-encarada'. Pode ser o seu colega de trabalho, muito bem ultrajado, vestindo terno, perfumado à melhor fragância 'Yves Saint Lourent', barba bem feita e aparência de bom moço. Incrível, mas o culto a grosseria e maus tratos não tem estereótipos, de fato. Está na imagem do seu vizinho(a), seu colega da sala de aula, seu amigo (Literalmente, entre ‘aspas’) ou mesmo o seu adorável chefe...Aliás, este último, com honras ao mérito, por ser a figura que melhor representa esse filão de estúpidos 'hight-tecs'. E o pior, é que vamos no embalo. Um surto de ‘bicudas’, ‘ponta pés’ e esbarrões, dignos das melhores apresentações de luta-livre, onde quem fala e gesticula menos é a pobre vítima da vez. Duro, não é !?? Mais duro, ainda é acreditar que todo esse celeuma venha a ser algo tão comum, quanto dar um beijo de bom dia à sua mãe, logo pela manhã.
É o próprio campo virtual do holocausto. Mãe xinga filho e vice versa, filho espanca pai, esposo esmurra a esposa, filhos jogados pela janela, como bonecos do ‘teatro mambembe’ e a farra do sensacionalismo barato faz as honras do espetáculo póstumo anunciado. É a falta de tolerância, pelo gordo, pela meretriz, pela mãe solteira, pelo afro-descendente, pelo idoso, pelo cachorro abandonado, pela chuva que cái e pelo sol que arde.

Isso tem cura?
Tem reversão?
Deus sabe!

E nesse caso, falar em Deus chega a ser uma heresia, pois 'Deus' deve, na certa, estar sem paciência de, ao menos, tentar entender o que vai pela cabeça de nós pobres mortais, cuja imagem e semelhança, agora passa a 'Lhe' ser, talvez, uma mera e "notável coincidência" !


BENÊ- BMFº
13:40h
26/05/2008

quinta-feira, 22 de maio de 2008

SOLIDARIEDADE

Já parou pra pensar que, ao se cometer um ‘erro’, seja esse de qualquer magnitude, você estará não só se prejudicando, mas a todos, de uma forma geral? Às vezes, as proporções são inimagináveis! Nosso egoísmo, dentro desse panorama, nos remete ao absurdo de imaginar que o que fazemos de bom ou, principalmente, de ruim é um fato isolado, quando, na verdade a bola de neve vai aumentando, sem que, de fato venhamos a perceber. Pregamos tanto a idéia de ‘solidariedade’ e, no entanto, procuramos a porta-de-saída, quando o barco está preste a romper o casco, num possível naufrágio. Individualmente, o erro pode ser seu...Mas, coletivamente, a causa é de todos e por todos, pois uma empresa vive de somas e somas são sucesso e sucesso gera conforto e bem estar e o ‘pólo inverso’ dessa condição é o mais puro sentimento de derrota!
Se somos um “time” para vencer, até mesmo no último minuto, então, devemos fazê-lo, sem nenhuma carga de dúvidas. Quando se chega, logo pela manhã, ao bater o cartão-de-ponto, a sua responsabilidade passa a ser um bem comum; passa a ser a soma tão desejada, que vai garantir a sua e a nossa permanência, dentro do posto de trabalho.
É a consciência de coletividade voltada ao processo de constante evolução!
Válido lembrar que, erros são da mais natural característica humana. Agora...Reprovável, é assumir uma postura viciosa e nocivamente individualista.

Solidariedade é um fundamento de VIDA !

Reflita!

Bene
00:14h
20/05/2008

segunda-feira, 19 de maio de 2008

TECNOLOGIA – UMA AMEAÇA IMINENTE!


Nessa fase do ainda início de século (21), vemos muito progresso no campo da informatização e em, praticamente, todas as áreas da atuação humana. O “ciber sistema” de comunicação instantânea, entre pessoas, em diversas partes do mundo, representa uma síntese da globalização, como nunca imaginado antes. Bombain é, mesmo, logo ali, quando o assunto é MSN's, Orkut’s, WAYN’s e afins. Uma verdadeira onda de conversas cruzadas, aqui e ali, mensagens instantâneas, ao celular, vídeos no MP5, daqui a pouco, será MP10, à uma velocidade vertiginosa. - “Dentro de alguns minutos, o meu, já ultrapassado Sistema Operacional (Windows) estará fadado ao túmulo, talvez, até mesmo, antes que eu venha a terminar esse texto. – Rsr!”
Exagero ou não, a verdade é que toda essa parafernália, envolvendo o ambiente em que vivemos, nos levará, em pouco tempo, ao absurdo da falta de altruísmo. É bem real aquela idéia de, há dez ou vinte anos atrás, que expunha que nós haveríamos de presenciar a incrível degradação de nossa espécie, na constituição de um abismo, onde quem pudesse mais, economicamente, estaria em suas casas trancafiados pelas grades do medo da violência urbana, caracterizada pela falta de emprego, que por sua vez, seria gerado pela falta de mão-de-obra especializada, que, também, por vez, não conseguiria acompanhar a velocidade da evolução tecnológica, dentro de uma nação, onde a disparidade social é um paradoxo sem precedentes. E então, do outro lado do abismo, estariam os famintos desempregados, mal vestidos, mal nutridos, mal educados, mal vistos, doentes, sem assistência; ao ‘Deus-dará’, no corredor de um hospital público, sedentos por água-potável (Pois, cessará, em pouco tempo!) e prestes a formarem um verdadeiro exército de ‘feras’ fora da jaula, prontinhas para abater o primeiro ‘infeliz bem-sucedido’, que pusesse os seus pés, para fora de sua prisão domiciliar, transformando a sociedade, agora já falida em sua proposta de vida, no próprio campo do 'hemisfério do horror'. O rico a pedir sua pizza, sua compra do mês, o seu cigarro, pelo computador. (No melhor estilo ''delivery''!). O pobre mais pobre do que nunca, agora sim, sem o meio-termo estabelecido pela insistência da imposição social hierárquica de ‘classes’, estaria aliado aos ratos de esgoto, lamentando aquele tempo, em que tudo era mais fácil, mesmo com as dificuldades previsíveis. Vai disputar o latão de lixo, com o seu companheiro de rua e quem sabe, não encontre um pedaço de ‘coxa seca’ de frango, no mais sugestivo paladar dos banquetes das noites de gala. E o que fazer, quando a tecnologia é a grande responsável por todo este celeuma?
O que fazer, quando depararmos com o inevitável, ou seja, a dizimação da raça-humana, cerceada por máquinas que pensam...Que governarão...Que nos esmagarão, como baratas perdidas, em dias de calor. Apologia à desgraça? Campanha, pela decadência anunciada? – Besteira...Nada do que seja dito, aqui hoje, será sombra do que teremos de enfrentar.
Nossos filhos, netos ou se existir vida, para que saibamos da existência de nossos bisnetos, serão expostos à mercê da reta-sem-fim...No escuro...Sem saída, sem luz no fim do túnel, para ver o sol, que de tão cinza que estará o céu, mal surgirá, entremeio à uma névoa de incertezas e total ausência de perspectivas.
Esse é o preço que devemos pagar, pela idolatria absurda e descontrolada às máquinas. Pela falta de bom-senso, em se afastar da espiritualidade, que é a “coluna cervical” de nossa razão de existência.
Essa é a forma, em que nos vemos ‘tragados’, dia-após-dia, pela rotina insana à que nos submetemos. É um caminho perigoso, sem volta, onde a ganância pelo progresso, proveniente da ambição desmedida, nos levará à uma condição de reféns do medo.
E, já somos!
Talvez, ainda tenhamos tempo de rever nosso verdadeiro papel, neste plano de vida, em que poderá, tempos depois, ruir como “Atlântida”.
O nosso descaso individual e coletivo, diante de nossas responsabilidades (ou irresponsabilidades), proporcionará um resultado desastroso, em nossos ideais de vida.

Bene – BMFº
17:47h
19/05/2008

terça-feira, 6 de maio de 2008

Liberdade de Expressão no Local de Trabalho

Crônica da Semana

LIBERDADE DE EXPRESSÃO NO LOCAL DE TRABALHO

Fala-se muito em 'espírito de equipe', 'conceitos de qualidade', 'motivação' e tantos outros temas, que nos envolvem, no dia-a-dia profissional. No entanto, uma coisa que deve ser sempre levada em consideração, para que possamos nos sentir úteis, de fato, é a “liberdade de expressão”. Isso não significa “sair falando o que pensa, a qualquer custo”, mas, sim dar a sua opinião de uma forma coerente, fazendo-se valer o que há de melhor, em termos de sugestões e idéias que possam melhorar, não só o seu bem-estar, em particular, mas também, o de todos os que colaboram com o mesmo local de trabalho. Com liberdade de expressão, pode-se isso e muito mais, basta que façamos cada um a sua parte e dentro desse contexto, buscar num esforço comum, a construção de um ambiente de respeito e equilíbrio na relação inter-pessoal.

Tudo torna-se mais simples!

Ass.: Bene – BMFº
Em: 02.05.2008
Às : 14:40h

segunda-feira, 7 de abril de 2008

A FORÇA DAS CANÇÕES


A FORÇA DAS CANÇÕES

Sabemos que música é o que nos move, diariamente. Pelo menos, àqueles que vivem cada momento, como sendo único e absoluto. Na minha concepção, é a coisa mais perfeita que o homem conseguiu criar, tão igualmente às maravilhas que Deus fez.
Acredito que, jamais seríamos o que somos, não fosse pela presença constante das melodias e ritmos diversos. Já parou, para ouvir o cantar de um pássaro, logo pela manhã, seja ele de qualquer espécie!? Não há quem resista a esses encantos. E em igual importância, a música exerce sobre nós, essa magia, que, vez por outra, comove, dentro de um panorama de sutilezas inigualável !


Viva essa magia!


BMFº

31.03.2008

09:00h

terça-feira, 25 de março de 2008

ENCONTROS E DESPEDIDAS


ENCONTROS E DESPEDIDAS


Quão mágica é a nossa trajetória existencial, neste plano-físico!

Dia destes, me peguei pensando: “O que a vida, ainda pode me reservar, no ‘cruzar’ com novas pessoas, sejam estas importantes ou não?”
Desde sempre, ainda no ventre materno, o pulsar de nossos batimentos cardíacos dependem, exclusivamente, daqueles que nos são importantes. Mãe, pai, irmãos e tantos outros a nos prestar presença, alento e satisfação, pelo desafio de prosseguir, em frente. Vem o crescimento, as descobertas, os sabores e, por que não também os dessabores, que a nossa longa caminhada ( às vezes, não muito longa! ) nos prepara.
Personalidades interessantes surgem-nos, como num piscar-de-olhos. - Ficam, se estabelecem em nosso cotidiano, nos mostram a razão de tudo ou quase tudo, nos alegram, se fazem prontas a qualquer preço, pelo nosso bem-estar, se fazem apaixonantes pelo modo em que suas almas se conduzem e muitas das vezes, vão para nunca mais voltar. Despem-nos, em toda a nossa essência; nos fazem reféns indefesos, presos ou dentro de uma generosidade sutil, nos mostram o caminho da liberdade plena, desvinculada e sem culpa.
Dentro desse panorama tão exposto e evidente, em nosso dia-a-dia, tenho me visto assim, numa corrida constante e involuntária, por novos rumos, onde no qual, os tipos de personalidades de que mencionei, estão lá, como numa ‘galeria de faces virtual’, que se apresenta, a cada lembrança, a cada reviver dos momentos de glória e fracasso. Posso dizer que, nesta minha trajetória, por vez, tão complexa e variavelmente desgastante, o que colhi foram bons frutos. Também fui a laranja podre, mas, perfeito quem é? Se existe alguém, que lance a artilharia.
Gosto muito de refletir sobre a música de título homônimo, que resume a vida, através da ótica simples e inteligente de alguém sentado a um banco de estação, em qualquer lugar deste mundo. Um resumir de nossa trajetória, em poucas linhas, que deriva tantas ‘entrelinhas’...

“...Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete, na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai, pra nunca mais
Tem gente que vem, quer ficar
Tem gente que vai, quer voltar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente...A sorrir e a chorar...”

(Trecho da obra de Milton Nascimento)

É uma emoção muito forte sentir a vibração desta obra-prima chamada
‘Encontros e Despedidas’.
É a linha-da-Vida, de cada um de nós, passada a limpo.


BMFº
25.03.2008
15:40h

domingo, 16 de março de 2008

The Incredible Art Of To Try Again!


Crônica da Semana
‘The incredible Art of To try again!’
We have the habit of to give up, when we try something what doesn´t give right.
Well…This is the worse choice. - Look:
In our lives, everything that we do or we intend to do depends of how it´s the way of to see and to feel the things. There are several times in that we trying and neither always we get, soon in the first shot. There are always another forms.
It´s a true! - Yea…Who, no already saw himself, in this situation? I believe that all of us, we already passed for it. The successes come, after of a lot persistence, but many persons don´t believe.
of course, It needs to know the limit each one.But, the life is done of challenges. Without it, there are no reasons…There is no sense.
The best part of everything is to see the great results. Do you, already stopped, for to think that the largest inventions, that we see, are resulted of many persistence?
Yours creators passed hours, days, month and ´til years, for to arrive at the happiness of to see yours works, finely ended. Our brilliant Santos Dumont, who could say, if stay, still, between us.
Fortunately, however there are many brilliant heads, alive (Thanks to God!), around the world, who can show us it. Enough we see the wonder of the computer science! Nothing…I say; nothing of this comes, so much quickly, for us. It was years of dedications in many mistakes and successes.
It´s the same that to fight by the life, many of the times…
…There is not how to give up!
So…We should never give up of our dreams!
In a song of the ‘Steely Dan Band’ says like this: “Do It again!”
If something was done wrong…It´s simple:
Back…Do it again.
Over and over again !Is there some doubt?
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BMFº
On Mar 16th, 2008 - ( veja a tradução, logo a seguir )
At 09:30pm
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Texto idealizado por Benedito de Menezes Filho
Autor do Site/Blog “Obervatório Insano”
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Tradução

‘A Incrível Arte de tentar De Novo!’

Temos o hábito de desistir, quando tentamos algo que não dá certo.
Bem...É a pior escolha. - Veja:
Em nossas vidas, tudo o que fazemos ou nos propomos a fazer, depende de como é a forma de vermos e sentirmos as coisas. Há diversas vezes, em que tentamos e nem sempre conseguimos, logo no primeiro tiro. Há, sempre outras formas.
É uma verdade! - Sim...Quem, já não se viu nesta situação!? Eu acredito que todos nós, já passamos por isso. Os resultados vêm, depois de muita persistência, mas muitos não acreditam. É necessário saber o limite de cada um, naturalmente!
Mas, a vida é feita de desafios. Sem isso, não há razões...Não há sentido.
A melhor parte de tudo é ver os ótimos resultados. Você, já parou para pensar que as maiores invenções que vemos são resultados de muita persistência? Seus criadores passaram horas, dias, meses e até anos para chegarem à felicidade de ver suas obras, finalmente, concluídas. Nosso brilhante Santos Dumont quem o diria, se estivesse, ainda, entre nós.
Felizmente, porém, há muitas mentes brilhantes vivas (Graças a Deus!), em torno do mundo, que podem nos mostrar isso. Basta vermos as maravilhas da informática! Nada...Eu digo, nada disso veio, tão rapidamente, para nós. Foram anos de dedicação em muitos erros e acertos.

É o mesmo que lutar pelo vida, muitas das vezes...
...Não há como desistir!

Então, nunca deveríamos desistir de nossos sonhos!
Em uma música da banda 'Steely Dan' diz assim: “Faça de novo!”
Se algo foi feito errado...É simples:
Volte...E faça de novo!
Inúmeras vezes!
Alguma dúvida?
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BMFº
Em 16.03.2008
Às 21:30h
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quarta-feira, 5 de março de 2008

Estagnar ou Prosseguir ?

Estagnar ou Prosseguir ?

Apostar nas coisas boas é sempre uma virtude, no entanto, esse desafio requer preparo psicológico. Quando falo em preparo psicológico não me limito, apenas, sugerir um discreto sorriso no rosto, quando a casa está prestes a cair. Vou mais além disso. Procuro focar tudo no ‘equilíbrio emocional verdadeiro’, que muitas das vezes, nos fogem ao controle e que é a válvula mestra de toda uma forma de transpor os obstáculos.
Numa de suas belas músicas, o mestre Djavan diz : ‘sorri’, quando nada vai bem. É, sem carga de dúvidas, o melhor a fazer, mas dentro de cada um de nós há necessidade de lutarmos, com muita ‘garra’, contra esta onda coletiva de desânimo, angústia, inquietação, fúria desmedida e gratuita. E não só lutar contra, mas sentir, de fato, avançar esta barreira tão nociva ao nosso bem-estar.
Perguntam-me:
É simples exercitar esta tarefa?
Posso responder:
Não sei, depende de cada um. Alguns vão achar que é tolice, num sentimento de profunda derrota, diante de seus anseios, outros que a vida pode lhe reservar boas surpresas, se fizerem a lição-de-casa, conforme recomendado. Para esses últimos, sim, pode-se dizer que cedo ou relativamente tarde, os bons resultados são alcançados; às vezes, imperceptivelmente, porém conquistados.

Sempre vejo, a cada dia, estampado no olhar das pessoas, expressões evasivas. Algo como ver o horizonte, sem enxergar qualquer ponto conclusivo. Vejo que há muito o que aprender, sem a “capacidade real” de se “absorver”.

A humanidade dá um passo para trás, não aprendeu a respirar...Quebrou a esquina errada e avançou os sinais !
Duro é ter de admitir isso, sendo eu mesmo inclusive, parte dessa massa perdida em seus recuos e investidas infrutíferas.

A sensação é de ser mais uma cabeça-de-gado, prontinha para o abate, no estremecer de uma porrada seca.

BMFº
05.03.2008
09:40h

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Motivação 2

Crônica da Semana

Motivação 2

Pois, é...
...Já parou para pensar que, uma engrenagem grande não tem força e nada significa, quando não há uma outra que a move? Sim, assim somos NÓS numa corporação fabril. Somos a engrenagem menor, que impulsionada e em perfeito sincronismo com uma fonte de energia motora, naturalmente, geramos os movimentos de uma máquina chamada produtividade.
Num grupo de esforços, em prol de um único fim, somos: o ajudante, o empilhador, o homem da limpeza, o gerente, o financista, o programador, enfim...a engrenagem menor, porém a principal, que acoplada à fonte motora, sim..."A motivação", somos o ‘movimento-mestre’ que impulsiona um único objetivo: O Crescimento constante e organizado.
Na falta de qualquer um desses elementos, nada gira.
Tudo pára!

É a lógica simples da Vida!

Benê
14.02.2008
21:20h

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

'Ação e Reação'


Crônica da Semana


Ação e Reação’


Nossa...
...Há dias, em que se tem tanto a fazer, com tão pouca disposição! O ritmo comum do ‘vai-e-vem diário’ torna-se uma engrenagem emperrada, daquelas, cuja máquina que compõem está, há anos sem funcionar. A cabeça não corresponde, pois se iguala a um balde de cimento endurecido, o sono nunca acaba e pensar na possibilidade de se ter uma cama, na sala mais próxima, é bastante sugestivo...Daí, o ônibus não vem, o trânsito congela, o acesso ao vagão do 'Metrô' é por osmose (de tanta gente – Rsrsr! – e vai-se no embalo), o café está amargo e o pãozinho tem aspecto de ter sido feito, anti-ontem!
Hum...
... Uma catástrofe, não!?? Pois, é! Quem, já não se viu assim(?); fosse em qualquer dia da semana...Porque nem tem dia certo. Seja numa segunda-feira cinzenta de chuva ou numa sexta-feira ensolarada, com a sensação mais promissora de um fim-de-semana inesquecível...Não há, mesmo dia certo. Quando a “inhaca” vem, vem de forma a nos pegar distraídos, sem aviso.
No dia anterior, tudo certo! No dia seguinte, não se sabe.
Veja o meu estado, agora...
...Estou escrevendo esta crônica, como se nem tivesse acordado, ainda. Ao me ver diante do computador, não há muita vontade de escrever, aliás, vontade é um termo bem fora de cogitação ao se fazer algo, que não seja o estar sobre uma cama macia “roncando”.
Mas, o bom humor se mantêm. Ao invés de xingar ou esbravejar, por nada estar tão de acordo com o que se esperava, o melhor é rir da própria situação. Se existe algum motivo a mais, para agir de maneira contrária, pode-se até levar em conta, mas...
...E o depois? E as conseqüências?
A verdade é que, se voltar contra tudo e todos não dá resultado quando as coisas não vão bem. O mais sensato é deixar com que as horas passem, os dias se completem e o Universo, então, dará cabo de trazer o que nos há de melhor. Mas isso, só quando, de fato, propomos a rir de nós mesmos, quando trombamos com o 'poste mais próximo'; não que seja uma apologia ao “fator hiena” (rir o ano inteiro, ao preço de um quilo de merda degustada), mas, perceber a importância da tentativa de suavizar as coisas, uma vez que, somos verdadeiros campos magnéticos, onde o que se pode experimentar é o real efeito da ação e reação.
Se estivermos mal e houver um esforço para amenizar tal estado, posterior e naturalmente, o desfecho das coisas tende a ser melhor.
Mas, insista no contrário, para ver se o Universo não responde com rigor.


Benê
11.02.2008
10:03h

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Faith and Life


Crônica da Semana

Faith and Life

We should have in our lives more faith, in ourselves!*

Yea...Yesterday, I wrote this expression, on my MSN and I felt a great desire of to write more.
The following. Look:
It´s incredible that We or the most of the people nor remembers that*. There is so much for to make and so little for to believe. The Why!?? – I don´t know! I think the people are so glad, with so much little. I understand that We should be grateful for We have health and job, in our lives, but where is the our desire of to go beyond in the one that We do?
I say, this have not relation with material things! This is related with our soul, with our live.
When We can help the needier people. To give them assistance in everything.
The world is absorbed by the predatory capitalization, it turn back, each day and forgets the main values.
By the way, which the last time, that We remember of We´ve helped somebody? Some times, We nor remember us. This, because We go, always, together on the same boat of the despair by the money.
This isn´t take us to anywhere!
Therefore, which We feel us so much lost, so much empty !!
Then, We´ll be without soul, without life, lost in the time and space.

This text want to be saying about the rescue of our souls. Touch in each one of us, when We can, still to be in search of our growth.

For the weak ones, all money of the world.
For the more strong of soul, all spiritual essence, in God.

I say:
Get up, stand up, for the faith…
...In Yourself and in the one that You can do of the best for the people!!


Keep the faith!


Signed: Benê
On Feb 03rd, 2008
At 10:16pm

Obs.: Veja a tradução desta crônica, logo abaixo.
Esta obra é autoria de 'Benedito de Menezes Filho'
Idealizador do Blog 'Observatório Insano'

___


TRADUÇÃO

Nós deveríamos ter em nossas vidas mais fé, em nós mesmos!*

Sim, Ontem, eu escrevi esta expressão, em meu MSN e senti uma grande vontade de escrever mais. O seguinte: - Vejam: É incrível que, nós ou o a maioria das pessoas nem se lembre disso*. Há tanto por fazer e em tão pouco a se acreditar. O Por que!?? – Eu não sei! Eu penso que as pessoas estão contentes com tão pouco. Eu entendo que nós deveríamos ser gratos, pela saúde e pelo emprego, em nossas vidas, mas onde está o nosso desejo de ir além no que fazemos (a respeito de nossos reais objetivos)?
Eu digo, isto não tem relação com coisas materiais. Isto está relacionado com nossa alma, com nossa vida. Quando podemos ajudar os mais necessitados, lhes dar ajuda em tudo.
O mundo é absorvido pela "capitalização predatória", retrocede, a cada dia e se esquece dos principais valores.
A propósito, qual foi a última vez, da qual nos lembramos de ter ajudado alguém? Nem nos lembramos, talvez. Isto, porque vamos, sempre juntos, no mesmo barco do desespero pelo dinheiro.
Isto não nos leva à lugar algum!
Por isso, é que nos sentimos tão perdidos, tão vazios!! Então, estaremos sem alma, sem vida, perdidos no tempo e espaço!

Este texto quer falar sobre o salvamento de nossas almas. Toca em cada um de nós, quando podemos, ainda, estar à procura de nosso crescimento.

Para os fracos, todo o dinheiro da Mundo.
Para os fortes (de alma), toda a essência espiritual, em Deus.
Eu digo:
levante-se, (levante-se), para a fé...
...Em Você mesmo e no que Você pode fazer de melhor para as pessoas!!

Continue a Fé!

Benê
03.02.2008
Às 10:16h

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

O Tempo Não Volta...


Crônica da Semana

“ O Tempo Não Volta...”

O ano era 1980. Que bela época! No rádio, “Funkin´For Jamaica”, do memorável Jazzista 'Tom Browne' (desconhecido, aqui no Brasil), tocava à quase toda hora, na programação da saudosa Difusora FM...Deliciosamente, meus ouvidos captavam cada detalhe de um som que, hoje, pouco se escuta nas rádios, aliás, pode-se dizer que nem se ouve mais.
Deus, como era bom! A preocupação era em, apenas, estudar, andar de bicicleta com os amigos, roubar goiaba e caqui do vizinho mais próximo...Enchia a pança...Às vezes, passava mal ! – Rsrsrsr .
A bike era "verde-floresta"...Feia, que doía...mas, era a minha paixão. Cuidava dela, como ninguém, aliás, tanto que era irritação certa para o meu pai, que ao chegar cansado do trabalho, me via às voltas, com aquela cangalha sobre rodas, toda ralada, sem paralamas, que eu insistia, em toda semana dar uma polida nos raios de aro 26, que brilhavam, ao sol, a cada giro. Era deslumbrante! Pra mim, que não passava de um moleque de doze anos de idade, tudo era uma grande festa.
A fama de 'bom-vivan', mesmo sendo de família humilde, porém muito digna, me causava um certo orgulho. Pelo menos, não sofria da mesma triste rotina, que muitos meninos "afro-descendentes", da minha época: "vender bala, no semáforo ou engraxar sapatos, para ajudar, em casa". – Isso mal me passava, pela cabeça...E quando me lembrava, vinha-me um sentimento de ‘pesar’. Era natural que ficasse triste, vez por outra, no entanto, a cabeça era de vento e com o vento iam as minhas pedaladas. Sumia bairro adentro, passando a tarde toda ao sabor de boas gargalhadas, das goiabas roubadas, dos tombos inusitados, do suor no rosto e uma triste sensação do aviso de que, aquilo não iria durar a vida toda e passaria como um “flash”.
E se foi...Para a minha tristeza!
Rápido demais...
...Tão rápido, que hoje, já um homem formado, me recordo de cada momento, como se tivesse acontecido ante-ontem, de cada pedaço de fruta roubada, de cada segundo de alegria...Algo tão mágico, como a nossa própria infância, em sua magnitude. Tão absurdamente efêmera, mas de um encanto desconcertante...
...Claro, por isso é que encanta !

Quero dizer, com isso que o tempo corre e nesta corrida implacável, sem direito a “pit-stop”, junto, vão nossas vidas. Ficamos adultos e na maioria das vezes, casamos a constituir novas famílias, buscamos, em função do nosso próprio estado de insanidade existencial, a vida perfeita, onde se encaixa o modelo do homem de bem. Carro do ano, casa dos sonhos, família com sorriso ‘Colgate’, cachorrinho feliz.
A troco de quê!?? De se ver, na essência do seu desespero !!??
Cabelos caem, aos tufos, a cada banho. A barriga cresce, a cada gole de cerveja, junto com as contas, que já, não são poucas. O olhar de ternura e carinho da mulher dispensado, no início da relação, dá lugar à uma expressão de inquietação e angústia a cada observar do companheiro ao lado. Os filhos!? Blááááá...Estes farão de conta que a gente não existe, pelo menos, até a hora, em que o seus 'bolsos vorazes' esvaziem! Rsrsr !

Aí, é a hora de olhar, para trás...
O tempo não volta, a velhice chega e a vida poderá, já não ter mais tanta graça !

Por isso, é preciso viver cada segundo, cada instante, como se o ar lhe fosse faltar nas próximas horas, porque nem sabemos, mesmo, até onde podemos chegar.

O TEMPO É PRECIOSO E NUNCA VOLTA!

Bene
28.01.2008 –
22:12h

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

'Motivação'


'Crônica da Semana'


'Motivação'


Palavra tão comentada, em nosso dia-a-dia...Ao sairmos de casa, o simples fato de estarmos em perfeitas condições, para mais uma jornada de trabalho, já nos dá a certeza de que é preciso ver o quanto somos privilegiados, em poder buscar, por si próprios, os meios para se ganhar a vida de forma honesta. Devemos pensar que, há muitos na ‘fila’, alimentando o sonho de ser útil, de qualquer forma. Muitas vezes, não se dá a devida importância àquilo que temos, em mãos. Queixas de toda espécie, sentimentos de preguiça e má vontade, ausência de perspectivas e a falta de senso auto-critico são formas de se tornar ‘tudo’ mais cansativo e sem sentido. É certo que, muitas das vezes, as circunstâncias são desfavoráveis, mas, se fizermos um pequeno esforço, para reverter o modo de pensar, ou seja, se houver uma iniciativa verdadeira, de comprometimento com as boas intenções, reaplicá-las, em nosso cotidiano e mantermos esta mesma iniciativa, como objetivo constante, veremos, no fim das contas, melhores resultados, naquilo que fazemos. Isso se chama “motivação”. É o estar mais animado, é estar em concordância com o senso de cooperação com o próximo, é dar vazão aos princípios de união, valorização individual e coletiva e por fim, é o tentar enxergar a vida, com mais entusiasmo. Automaticamente, o que se espera de melhor, nos vem de maneira bem mais suave e sem obstáculos.


Bene

22.01.2008

09:44h

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

"Reflexão"



'Reflexão'

Dia desses, enquanto aguardava ser atendido pela minha dentista, no consultório, o rádio ligado, sintonizava uma estação só de música brasileira. Atentamente, ouvindo as 'pérolas' da nossa 'boa música', uma me chamou mais a atenção. É claro, não poderia ser diferente. Era ninguém menos, do que 'Beto Guedes' e sua brilhante "Amor de índio"......Ao ouvir tal canção, que me emociona a cada vez que é tocada, um refrão ficou "cravado", em minha mente, como um doce aviso: "TODO DIA É DE VIVER, PARA SER O QUE FOR E SER TUDO". Meu Deus...Essa frase resume tudo o que, numa "vida inteira", custamos a 'ver'...Ou seja, a síntese da vida está implícita em como sabemos aproveitar os melhores momentos, que nos são dados de 'bandeja'. Muitas das vezes, o 'desperdício inaceitável' de tempo com coisas sem importância faz de nós "seres" mais evasivos e sem conteúdo. Será que, é preciso ver tudo passar tão rápido a ponto de não enxergar o óbvio?Devemos lembrar que: "...a abelha fazendo mel, vale o tempo que não voou...". __ Resumindo: "é preciso sensatez para 'tentar' rever o tempo que se perdeu e substituir o que se deixou escapar, por entre os vãos dos dedos, por outras coisas ou momentos de igual valor.

Benê
11.01.2008
08:51h

“Tecnologia ou Calor Humano?”

15 de Janeiro de 2008

'Crônica da Semana'

Tecnologia ou Calor Humano?”

Este mundão é pequeno, mesmo......Ainda há pouco, estava passeando por cidades, estradas, avenidas, bairros, ruas, sem se quer, levantar a minha 'bunda' da cadeira...(Rsrrs). É que, na verdade, estava num destes 'inventos mirabolantes', vindos dos norte-americanos, cujo auxílio, nos dias atuais, é de grande importância, para aqueles que usam da tecnologia, para conhecer novos lugares e quem sabe prever construções ou mesmo, saber a distância que deverá percorrer, de casa a qualquer lugar que seja. O invento? Aah, sim...O 'Google Earth', ou 'Google Terra', para os ferrenhos protetores da língua portuguesa. Incrível, como a tecnologia pode nos favorecer tanto, através destes recursos maravilhosos, como o que acabei de mencionar e ver. É tão brilhante saber que, há alguns anos atrás, nem se podia imaginar que falar ao telefone fosse algo mais do que ter um simples aparelho dentro de casa e uma concessão de “linha” para conversação que, se lavava anos para ser adquirida. Hoje, num 'piscar de olhos', podemos ter mais de uma linha de telefonia celular, podemos nos comunicar pelo computador, baixar músicas ( diga-se “download”), através de provedores do mundo todo e nesta cadeia evolutiva de avanços, dentro da tal ‘Globalização’, o Japão é logo alí. Aliás, aquela idéia, de quando éramos crianças, na qual, poderíamos escavar um longo túnel, em linha reta, para se sair do outro lado do mundo, está definitivamente, fora de cogitação; tanto que, ao sentir a possibilidade de conversar, com um amigo que está tão longe, como se ele estivesse na casa ao lado, tira de vez esta idéia quase absurda de que tudo está tão distante. Porém, fica uma pergunta: Como fica o calor-humano, nestas horas!? Aquele abraço fraterno, aquele ‘olho-no-olho’, aquelas horas de prazer curtidas a dois, seja com quem quer que seja, enfim...Como ficam as nossas condições, diante dessa parafernalha de informações e ciber-avanços? Vai pro “ralo” da certeza incondicional de um futuro devastador, onde se verá mais máquinas a governar do que homens? Ou estaremos, ainda, em tempo de rever os reais valores de proximidade com o que é mais essencial...(?)...A vida.

Benê
15.01.2008
15:08h